O amigo da $eRRa

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Sempre tive certa desconfiança do que faz um vereador, prefeito, dep. Estadual, dep. Federal, Senador ou Presidente. 

Depois do meu ingresso no ensino superior passei a acompanhar mais de perto os cargos de alto poder do escalão da política potiguar, e sempre me deparava com um conterrâneo em meio às discussões.  Porém sempre me questionei porque eu como portalengrese que sou, não conheço nenhum projeto do ilustríssimo conterrâneo no plenário estadual. Observando isso, me questionava mais ainda como o mesmo pode receber o voto de um voto meu; eis a questão. Sempre fui educado para ser um cidadão consciente e que fosse coerente com a sociedade.

Com o pleito eleitoral 2014, o meu primeiro voto a nível estadual me pus a procurar e analisar cidadãos que estão deputados, senadores, governadores e presidentes, para que dessa forma pudesse escolher os melhores representantes possíveis para o meu primeiro voto (assim como fiz para prefeito e vereador dois anos atrás).

Eis que na faculdade fui bombardeado com informações as quais eu já mais teria acesso fora da comunicação. Conheci pessoas envolvidas até o “talo” com política e que a fazem com amor. Essas mesmas pessoas me mostraram como funcionava a vida política e suas “entre linhas”, o que me fez pensar ainda mais para depositar meu voto num cidadão que me representará por 4 anos. E mais uma vez fui questionado do porque não votar no “amigo”. Parei para observar como era a campanha do mesmo, voltado a laços familiares e acordos que fazem da política esse esgoto o qual todo cidadão brasileiro infelizmente enxerga e vivência (e na minha humilde opinião é culpado). 

Analisando o cenário da politica estadual (acordão e acordo), firmei mais ainda o meu pensamento político. Não vou votar em uma gestão comandada por um cacique da política do RN há 44 anos (anos esses que ainda foram antecedidos por seu pai). 

Analisando o acordão, pude ter certeza do esgoto que corre nas veias da política do RN, onde o atual governo (Rosinha), fora totalmente traída por seus correligionários, que a deixaram sozinha em um barco furado e pularam para um luxuoso iate verde estampando um pássaro verde. Eis que o mesmo acontece na minha serra, o cacique 25 é abandonado sozinho (Dessa vez eu paguei muito pau pra ele), e vê seus apoiadores correrem para um lado verde, guiado pelo ilustríssimo “amigo”. 


Eis que em mim surge a lembrança da união desastrosa “bicurau” alguns anos atrás na cidade de Cantofa e Jandira...

E aí, vamos seguir os caciques, ou seriamos nós, jovens a tão esperada mudança do RN? A resposta em outubro surgirá...

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Raffael Pereira © 2012 Todos os Direitos Reservados.